House - Lockdown (S06E17)

Após mais um hiato, House está de volta. E com um episódio dirigido pelo próprio House, quer dizer, por seu intérprete, Hugh Laurie. Muito foi falado sobre esse episódio, que seria o máximo, Hugh dirigindo, altas revelações, mas vamos lá.

Um bebê some do quarto da maternidade enquanto a mãe dorme e o pai tinha saído para comprar um lanche para o outro filho. Com isso, ninguém pode sair dos locais em que se encontram até que o bebê seja encontrado.

Cameron chega no hospital com os papéis do divórcio e Chase a leva para um quarto para que eles conversem. Ele quer saber a verdade sobre o motivo dela ter ido embora. Os doi passam o episódio inteiro em um DR gigante e acabam transando (e o que mais você esperava?).

Wilson fica preso com Thirteen na lanchonete e eles decidem brincar de médico jogo da verdade. Thirteen mentiu sobre tudo, mas a gente fica sabendo que WIlson está afim de sair com sua ex esposa, mas tem medo por causa de House (ou está usando House como desculpa para nãose envolver com alguém de novo). E mais uma vez a gente Vê como o Wilson é ingênuo (*aperta o Wilson*).

Taub e Foreman ficam na sala de arquivos. Eles descobrem pequenos podres uns dos outros antes de encherem a cara de Vicodin e ficarem lá, doidões, rindo à toa, batendo um no outro (alguém tinha que dar conta da parte cômica).

House fica no quarto de um paciente que ele se recusou a tratar. O cara está morrendo e não tem ninguém. Ele passa o tempo todo controlando a hora para ligar para a filha (e depois a gente descobre que ele queria ligar justamente na hora em que ela não estivesse em casa). Praticamente uma visão do futuro de House. Este, por sua vez, conta que está sentindo dores em outro lugar - dores que podem ser psicológicas. Aí ele conta que conheceu uma mulher, que ela o mudou e depois sumiu (e essa é a grande revelação do episódio, que House se apaixonou por Lydia! Pfff!).

O bebê é encontrado, todos ficam bem e felizes.

Hugh Laurie foi ok na direção. Nada primoroso, mas não chegou a fazer feio. Gostei do contraste entre os quartos com pouca iluminação dos personagens com cenas mais dramáticas contra a luz das cenas mais "light".

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